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Edição 15 site

mente atualizada na página da DPC (www.dpc.mar.mil.br), no link “Ensi- no Profissional Marítimo”. R.S. – O número de entidades que oferecem treinamento atu- almente é suficiente? Vice-Almirante Wilson Pereira de Lima Filho – Cabe aos Órgãos de Execução, com apoio da DPC, efetuar a pesquisa de entidades qualificadas para participarem do processo de credenciamento. Desta forma, a necessidade do aumento do número de empresas poderá variar de acordo com os resultados e com a demanda de cada área de jurisdição. No momento, com as informações disponíveis, não parece haver neces- sidade de aumentar as credenciadas, entretanto, cada caso será analisado. R.S. – Como é feito o controle de certificação dos profissionais Aquaviários? Vice-Almirante Wilson Pe- reira de Lima Filho – Todos os aquaviários, ao serem qualificados, recebem a devida certificação que comprovará a competência para realizar determinada tarefa. Da mesma maneira, as empresas cer- tificadas, ao realizarem os cursos do Ensino Profissional Marítimo, encaminham uma relação dos alu- nos aprovados ao OE, que emitirá o certificado de competência afeto ao curso realizado. As empresas de navegação de- vem comprovar se o curso realiza- do pelo aquaviário foi realizado por empresa credenciada, para eximir- -se de quaisquer problemas futuros referentes à certificação. Essa “cer- tificação” dará a certeza de que o indivíduo aquaviário realizou sua qualificação de acordo com as Nor- mas da Autoridade Marítima Brasi- leira (AMB). R.S. – Por que o número de profissionais brasileiros que ob- têm treinamento no exterior tem crescido? Vice-Almirante Wilson Perei- ra de Lima Filho – Este fato ocor- re em virtude do notável crescimen- to, em um curto espaço de tempo, da atividade marítima no exterior e no Brasil e, é claro, da demanda por mão de obra específica. Assim, uma expressiva quantidade de aquavi- ários brasileiros tem apresentado certificação emitida no exterior. Pa- ra todos, estrangeiros ou brasileiros, é necessário obter o endosso/reco- nhecimento da Autoridade Maríti- ma Brasileira (AMB). Cabe esclarecer que o endosso de certificados pressupõe verifica- ções que permitam aferir não ape- nas a compatibilidade de currícu- los, quanto aos conteúdos e cargas horárias, mas dos pré-requisitos exigíveis para a certificação em questão, tal como a escolaridade mínima, e, ainda, como no caso es- pecífico de algumas regras, o cum- primento do período de estágio embarcado previsto na Convenção STCW-78, como emendada. SINCOMAM promove cursos para incrementar empregabilidade de Condutores Fomentar a educação con- tinuada e melhorar os ní- veis de empregabilidade dos Condutores de Máquinas associados ao SINCOMAM. Estes foram alguns dos objetivos do Sindicato ao pro- mover, no segundo semestre, três cursos técnicos – Hidráu- lica, Pneumática e Refrigera- ção – para seus associados. As aulas foram ministradas na Escola Técnica do Arsenal de Marinha (ETAM), no Rio de Janei- ro, instituição com a qual o Sindi- cato mantém uma longa e amistosa relação. Isto fica evidente nas palavras do Capitão-de-Mar-e-Guerra, Wilson Gonzaga Palmeira, Coordenador da ETAM, proferidas durante a ceri- Turma do curso de Pneumática, realizado na ETAM mônia de entrega dos certificados do curso de Hidráulica, o primeiro a ser realizado. “Temos grande ami- zade e respeito pelo SINCOMAM e por seu presidente, Sr. Albernoz, que desde 2014 vem trabalhando para concretizar esta parceria com a ETAM”, disse. Foco no aprimoramento Para o Diretor-Presidente do SINCOMAM, Alcir Albernoz, reali- zar estes cursos é motivo de grande orgulho, por estar colaborando para fortalecer e qualificar profissional- mente a categoria. “O trabalhador, para manter o emprego, tem que ser Dezembro | 2015 9

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