Please activate JavaScript!
Please install Adobe Flash Player, click here for download

Edição 15 site

M A R I N H A Operação Ágata 9 Marinha do Brasil participa de operação que defende as fronteiras do País Combater e inibir crimes nas fronteiras brasileiras e inten- sificar a presença do Estado. Estes são os principais objetivos da Operação Ágata, que faz parte do Plano Estratégico de Fronteiras, lançado em 2011. A iniciativa mo- biliza atualmente cerca de 10 mil profissionais das Forças Armadas, além de órgãos de segurança públi- ca e fiscalização federais, estaduais e municipais. Em 2015, a Operação Ágata 9 aconteceu de 22 a 31 de julho e a Marinha do Brasil participou com 9 navios, 40 embarcações de peque- no porte, 3 aeronaves, 23 viaturas e mais de 1100 militares, que ajuda- 42 Dezembro | 2015 ram a promover controles de área fluvial e tráfego aquaviário, além de ações sociais em mais de 4 mil km de fronteiras nos estados de Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Paraná. Neste período, foram apre- endidas mais de quatro toneladas de maconha e 65 toneladas de gêneros alimentícios sem procedência. O contrabando de materiais proibidos e o descaminho de mercadorias, sem o pagamento de tributos, estão ava- liados em cerca de R$ 700 mil. Em entrevista exclusiva para a Revista SINCOMAM, o Contra-Al- mirante Flavio Augusto Viana Ro- cha, Diretor de Comunicação Social da Marinha, conta mais detalhes sobre esta empreitada de defesa do território brasileiro. Revista SINCOMAM - Quais os delitos mais comumente coi- bidos nas fronteiras do País? Quais as principais consequên- cias negativas que tais crimes têm sobre o território nacional? Contra-Almirante Flavio Au- gusto Viana Rocha - Os delitos mais encontrados na Operação Ágata são tráfico de drogas, tráfico de ar- mas, contrabando, descaminho e cri- mes ambientais. As principais conse- quências negativas desses ilícitos são a redução da sensação de segurança e as perdas econômicas decorrentes.

Sítio