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jornal2014junho_

12 13 O Brincalhão O Brincalhão Ensino Pré-escolar Jardim-de-infância de alfândega da Fé GRUPO B Uma das imagens de marca de Alfândega da Fé é a cereja, um fruto belo, suculento e saboroso e que, por isso mesmo, se associa com a maior facilidade a diversas das nossas atividades. Em seu nome recitamos poesia, delas fazemos brincos, modelagens, pinturas, desenhos, cestinhas, pratos decorativos e tantas outras coisas que culminam com“a cereja no topo do bolo”. A tudo isto se juntam as componentes lúdica, criativa, de aprendiza- gem e partilha que, tal “como as cerejas”, nos apetecem sempre mais! GRUPO A COMO AS CEREJAS! APOIOS Biblioteca Escolar /Centro de Recursos Educativos (BE/CRE) E ra uma vez, uma escritora de livros infantis, Palmira Martins, que decidiu vir a Alfândega da Fé apresentar os seus livros nas Bibliotecas Municipal e Escolar aos alunos do ensino básico e pré-escolar. (Gri…gri…gri) Trouxe com ela um grilo tenor (gri…gri…gri), a Lagarta Sarafina, perdão, S-E-R-A-F-I-N-A (ai, ai, ai, ai!!). - Aquela obesa??? Assim como a minhoca Nocas: gorda e anafada??? -Obesa?? Disforme? Estãotontosouquê? Bemrechonchudinha, mas com as curvas bem definidas. Hã!! -Bem,Possocontinuar? - Afirmou com enfado. (Gri…gri…gri) - (…) O Chico, o caracolito que vivia no muro do canteiro, a Romi, a cotovia cantora, a lesma Teresa… - Uma lesma???? Não me digas que desenha estradas de baba por onde passa!? Argh!!! Que nojo! – interrompem os meninos. - Esperem! Ainda temos a dona Farrusca, a toupeira velha, Patixa, a lagartixa, a tartaruga Zuga, o sardão Sebastião, Didi, a andorinha, (gri…gri…gri), Piquinhos, o ouriço –cacheiro, o professor Sapo e… – Mas ainda veio mais bicharada? – Interrogam os meninos. -Claro!Faltaumpinga–amor,ocastor - retorqui eu radiante! (Gri...gri...gri...) - Ooooohhhh! Isso agrada-nos! - Sabia que sim. A mim também. Eu sou uma romântica que adora histórias de final feliz. (Gri...gri...gri...) -Adiante, sim? Essa parte já percebemos… isso é de gente com mania que é poeta e que vive no mundo da lua. São uns despistados. - Mau, mau! Disse eu com desagrado. (gri…gri…gri) - Eh pá, cala lá o raio do grilo!! Arre! - Calma!! Vão ter de se habituar ao canto dele. Pois é, meus caros, ele foi tão acarinhado nestanossaterradoNordesteTransmontanoque porcádecidiuficarunstempos.Temumasériede concertos (gri...gri...gri…) agendados. Terminam precisamente na Festa da Cereja. Não me digam que não viram ainda o cartaz?? Foram dias intensos de negociação para chegar a acordo com a Câmara. Até tem um dueto com a Joaninha, aquela nossa aluna do oitavo ano, que canta e encanta (perdoem-me o lugar-comum)!! - Ele até pode ser uma estrela, mas garanto-te que o canto dele me começa a dar cabo dos nervos! (Gri...gri...gri...) - Grilo!!! Grilo tenor!!! – grito eu. - Diga lá, minha amiga, respondeu o grilo. - Porque não te calas tu nem um bocadinho? - Simples, minha cara! Gri...gri...venham daí!! A Festa da Cereja não tarda nada e está aqui! - Fica, então, o convite feito. (Gri...gri...gri) Quanto a nós, ficamos com as memórias de um dia diferente, animado e divertido. Essencialmente, um dia em que vocês, meus pequenos, têm oportunidades diferentes. Ouvir histórias é um dos passos para o domínio da leitura. Para além de invariavelmente vos enriquecer. Ouvir tem a vantagem de promover a formação das estruturas mentaisquevosvãopermitirpercebermelhordeformamaiscélere estas histórias e, posteriormente, transpor essa capacidade para a compreensão dos acontecimentos diários*. (Gri...gri...gri...) - Ai, grilo! “Ca” neura!!! Desamparam-nos a loja. Ai, “balha-nos” Deus! (gri…gri…gri) Palmira Martins e o Gri…gri…Grilinho tenor. * de acordo com as orientações para atividades de leitura, programa - Está na hora dos livros- primeiro ciclo -disponível em http://www.planonacionaldeleitu- ra.gov.pt/escolas/uploads/formacao/brochuracompleta_1ciclo.pdf Texto: Alexandra Vieira

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