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jornal2014junho_

4 5 O Brincalhão O Brincalhão O mais recente livro de AntónioTiza, “ODiaboe asCinzas”, apresentado no agrupamento de escolas. Coletânea de contos“Terra Parda”, apresentada pelo escritor Helder Rodrigues no auditório do agrupamento de escolas. Concurso de leitura entusiasma alunos do 5º e 6º ano Alunos do agrupamento de escolas participaram na segunda fase distrital do concurso nacional de leitura. António André Pinelo Tiza, natural de Varge, freguesia de Aveleda, concelho de Bragança, é responsável pela publica- ção de vários trabalhos de investigação sobre a etnografia e educação na região do nordeste transmontano. O escritor desempenha, atualmente, as funções de Presidente da Direção da Academia Ibérica da Máscara e vice-presidente da Academia de Letras de Trás-Os-Montes. Autor de vários livros, António Tiza fez a apresentação da sua obra mais recente – “O Diabo e as Cinzas”. Composta por 13 contos, cuja linha condutora são os rituais da máscara. O escritor ficciona histórias verídicas sobre rituais litúrgicos da religio- sidade do povo nordestino, celebrados no tempo das noites longas e frias, das bruxas e diabos, dos caretos, das foguei- ras que quebram a noite e das cinzas res- tantes do sacrifício sagrado. Nesta apresentação estiveram pre- sentes as turmas 10ºA Cientifica,11ºB e 12ºB, acompanhados com os respectivos professores. Algumas alunas do 12ºB par- ticiparam nesta iniciativa fazendo a apre- sentação da biografia do autor e através da leitura de 5 excertos do conto. No final, o autor realizou uma breve apresentação das imagens que constituíam o livro. Diana Branco CP Audiovisuais A sessão de apresentação do livro “O Diabo e as Cinzas” de António Tiza, de- correu no passado dia 21 de Março no auditório do Agrupamento de Escolas de Alfândega da Fé e contou com a pre- sença do autor. Realizou-se no dia 8 de maio a fase distrital do Concurso Nacional de Lei- tura, no Centro Cultural de Macedo de Cavaleiros. Nele participaram as alunas Anabela Correia e Sofia Araújo do 7ºA, Sandra Geraldo do 7ºB, Jéssica Vilares do 10ºA, Inês Herdeiro e Magda Andra- de do 12º A, tendo sido apuradas no concurso a nível de escola, realizado a 8 de janeiro. O evento decorreu durante a tarde. Chegados a Macedo, às 13 horas, proce- deu-se à entrega da documentação. A prova escrita realizou-se entre as 14h e 14.30h. Durante esse período de tempo, os acompanhantes visitaram o museu de arte sacra da cidade. Às 15 h houve um lanche convívio para todos os par- ticipantes e às 15.30 h começou a prova oral para os cinco melhores classifica- dos de cada categoria. Foi uma tarde alegre, divertida e muito enriquecedora. Parabéns às alunas participantes. Biblioteca Escolar No dia 1 de abril, com um Auditório cheio de alunos do ensino secundário cooperantes e entusiasmados, decorreu o encontro com o escritor Hélder Rodri- gues. A sessão iniciou-se com apresentação do escritor, proferida pelo Diretor Francis- co José Lopes, continuada por refletidas palavras sobre a análise da coletânea de contos“Terra Parda”, elaborada pelo pro- fessor Norberto Veiga. Seguiu-se a leitura expressiva, pelo autor, do comovente conto“A Decisão”. Nele, Zé Brás reporta-nos aos anos sessenta e à diáspora transmontana por terras de França. Zé Brás é ainda um dra- mático alerta pelas semelhanças que a sua história apresenta com a realidade atual de tantos portugueses. Durante a leitura, enquanto Zé Brás se preparava para ir para França“a pulo”, car- regando“uma pesada lágrima de revolta e de esperança, numa luta desesperada que ninguém conseguia ver”, decorreu um momento musical único, com a inter- pretação da canção da autoria de Manuel Freire –“Ei-los que partem”, que abrilhan- tou a nossa manhã, protagonizado pelos professores Adrien Santos, Natália Lou- renço e o nosso diretor. Para terminar, Hélder Rodrigues expôs, de forma humilde, simples e cativante, as suas ideias ligadas ao trabalho de um escritor, ao processo criativo de escrita, aos escritores que o inspiram, bem como, claro está, às terras transmontanas e, de uma forma mais abrangente, ao patrimó- nio cultural, até porque o nosso querido convidado sentiu, nesta obra, necessida- de em «desenvolver a temática da vida difícil e anónima da população rural transmontana». Para o autor é “funda- mental deixarmos registos escritos, nas nossas vidas, das multivivências deste povo, desde que a terra transmontana os viu nascer, até que a mesma terra trans- montana os há-de consumir e transfor- mar em húmus». Estão de parabéns os nossos alunos pela sua participação ativa. O nosso agradecimento também aos professo- res envolvidos na atividade, que muito contribuíram para o sucesso da mesma. A Escola agradece. O nosso bem haja! “E agora bou-me lá que se bai fazendo tarde”, como diz o Zeca do conto “ O Boi Cabano” Alexandra Vieira Foto: C. P. Audiovisuais O Concurso de Leitura do Ensino Básico do Agrupamento de Escolas de Alfândega da Fé realizou-se no dia 2 de Abril, no auditório do agrupamento e contou com a participação de 12 con- correntes, 6 alunos do 5º ano e 6 alunos do 6ºano. Realizaram, inicialmente, as provas orais e de escolha múltipla seleccionados pela equipa responsável pela activida- de. Os alunos a concurso realizaram as provas orais e de escolha múltipla sobre o livro que eles quisessem escolher mas as páginas a lerem eram escolhidas aleatoriamente pela professora Paula Marques. No final, o júri constituído pelos profes- sores Paula Marques, José Joaquim lobo e a professora AlexandraVieira procedeu à contabilização de todos os parâmetros em avaliação e designou os grandes ven- cedores. Foram eles, a Carolina do 5º e a Eduarda do 6º. À aluna apurada do 5º ano foi ofereci- do um cd e à aluna do 6º ano foi oferecido um livro. Encerrou-se a actividade, dando os parabéns a todos participantes. Embora não sendo uma temática muito debatida nas nossas escolas, esti- veram presentes a maioria dos alunos e professores do ensino secundário. Alexandre Fernandes, que já foi aluno nesta escola, natural da freguesia dos Cerejais – Alfândega da Fé, é um constru- tor de guitarras que é simultaneamente fadista e guitarrista, foi o dinamizador deste workshop onde procurou explicar como se constrói uma guitarra. Abordou ainda a história e origem do fado assim como da própria guitarra. As principais diferenças entre o fado de Coimbra e o fado de Lisboa, os principais protagonis- O Fado e a guitarra portuguesa foi o tema abordado por Alexandre Fernandes no workshop que decorreu no Auditório da Escola Básica e Secundária de Alfândega da Fé – uma atividade realizada no âmbito da semana educativa do agrupamento de escolas. Workshop sobre o fado e a guitarra portuguesa. GNR Promove Demonstração de equipamento e ação de sensibilização no agrupamento de escolas. tas da guitarra e do fado, como a família Paredes; António Brojo; António Portugal e outros, os tipos de guitarra portuguesa (Lisboa, Porto e Coimbra, com diferen- tes tradições de fabrico) foram os temas apresentados. Numa forma peculiar, a fim de expli- car a história da guitarra e do fado em Portugal, Alexandre Fernandes cantou vários fados, mostrando e explicando as diferenças do fado do Porto, de Lisboa e de Coimbra. Mafalda Pinto CP Audiovisuais Integrado nas atividades da semana educativa que decorreu no agrupamento de escolas de Alfândega da Fé, na última semana do segundo período, uma ação de sensibilização promovida pelo serviço de proteção da natureza e ambiente da GNR do posto territorial deTorre de Mon- corvo e pelos GIPS de Alfândega da Fé. Nesta atividade, destinada sobretudo aos alunos do agrupamento de escolas, foram evidenciados pelas autoridades as formas de prevenção e os principais peri- gos e problemas susceptíveis de afetar os jovens, nomeadamente o consumo e trá- fico de drogas e os problemas derivados do consumo excessivo de álcool. Foram aindaabordadostemasrelacionadoscom a proteção da natureza, nomeadamente a prevenção dos incêndio florestais. Simul- taneamente decorreu uma exposição e apresentação do equipamento usado por estas forças de segurança nas mais diversas situações onde são chamados a intervir. Nesta atividade, destacou-se ainda a demonstração dos meios eques- tres, onde os alunos mais jovens tiveram a oportunidade de realizar um passeio a cavalo. Esta iniciativa permitiu aos alunos um contacto mais direto com os militares e um conhecimento mais aprofundado das funções da Guarda Nacional Repu- blicana. Diana Passos CP Audiovisuais Semana Educativa 2014

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